E no meu pesadelo as sinapses cruzam-se e doem, mais uma noite sem sono.
Uma onomatopeia de gritos estranhos ecoa de todos os lados do quarto vazio e da
cama que não está ocupada, e o sono foge de minhas mãos. O arbítrio fora
arbitrado, e agora não tenho mais como fugir de tudo isso e preso a esse tal
medo estou, e as sinapses ficam mais dilatadas e os encontros cada vez mais
nervosos.
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