São
tantas, que é possível um muro ser feito
Muro
não, muralha...  Lamentações
Ideias
e ideais se misturam
Nelas
a verdade existe? Sim, para quem acredita!
E
quem não o faz se defende com
Ódio
nos discursos proferidos
Excesso
de falta de sentido
E o
básico, o respeito, foi perdido.
E o
mais “forte” cega e mantém a ditadura
A
arma branca ou escura é apontada... Guerra santa ou fria
Fria
por não haver mais sangue, não são humanos, muito menos animais.
Santa
por ter deuses como motivação para tal
Vendem
a ideia da compra desvairada
O
apreço em baixa. O dinheiro em alta, para os “altos”
E lá
se vão às engrenagens.  Isabel mentiu. Abolição?
Quimera.
O
produto agora tem vida, frequenta bares, lojas, come e bebe muito.
E se
reinventa por fora, trocando de roupas e ornamentos.
Muita
oferta e nenhuma procura
Tudo
demais, mesmo sem valia
E
quanto mais curtido e comentado
Cada
vez o produto fica mais valorizado,
Mas
o que fora curtido, curtido está.
Daí
a já comentada reinvenção
Para
assim vencer a luta diária da rede social
Status?
Há algum remédio?
A
fiança liberta
O
que é rouba, defende e acusa
Outros
fazem de escudo as sagradas escrituras
E
para nós ?
Alunos
tratados como detentos
Professores
agredidos de todas as formas
O
ensino privatizado e ditado por vestibulares
E
como sonho: o AP, o carro
Mas
para o pobre o sarro, a surra.
E a
caverna com toda a estética e recursos de nosso tempo
Refugiados?
Fechemos as fronteiras
O atentado
a quem atende?
Com
tantas guerras, certeza que os senhores das guerras vivem na paz
Seria
a morte a melhor das saídas?
E
assim as muralhas se transformam em fortaleza de lamentações
Mas
verás apenas as que são belas para os olhos de todos
E
excluem aquelas que patrocinam
Seletividade,
maior ramo em atividade.
Em
meio a tantas faltas, o problema é a falta de velocidade
O
fechamento avenida, ou as vias que não são para os carros
É
necessário passar depressa, afinal, tudo isso é um jogo.
Matamos
rios, outros animais e florestas.
O
que nos dá a ideia de superioridade?
Só
aceito isso, se levarmos em conta a nossa criatividade, e,
Nosso
amor verdadeiro pela atrocidade
É
isso a vida?
Um
jogo sem regras... Agonia
O
coração clama por calmaria
Cal-------ma-------ri-----a
 
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