Vinte e três de junho de dois mil
e dezesseis, para muitos, algo normal, mas para quem vive na cidade poesia se
vê além, vê-se a rima. E nesse dia, o sol sumido dos outros dias, quis sair um
pouco, embora não goste muito dele, não o recrimino, afinal, fosse eu também um
astro, gostaria muito de participar de tal festa, mesmo vendo muitas almas que
se completaram ao longo de todo esse tempo.
As cores do dia são sentíveis,
quase que palpáveis, te traz aqui para perto, e no desbravar e emanar do amor há
três anos, e a noite em seis horas chegará, e o frio trará mais lembranças
daquele nosso primeiro dia, o nosso vinte e três.
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